Existe uma eterna felicidade
Que me fascina de verdade;
Que me torna um apaixonado
Enamorado, exagerado, encantado;
E essa moça que me encanta
Tem a pele tenra e branca
Não entende meu coração
Não entende a minha dor
Não sabe dos complicados caminhos do amor
E essa moça sempre muito branca
Da pele igual a uma vela
É a rosa mais singela
Do meu jardim que só tem ela
Olha, lá vem ela!
Com seu rebolado sedutor
Com sua cara esperta
Que desperta todo o meu amor
Lá vem ela de mansinho
Chega e me coroa de carinho
Faz seu jogo e diz que me ama
Promete que pra sempre vai ficar comigo
E essa moça branca igual a uma vela
Não sabe que meu amor é só dela
Mas me quer pra sempre como um amigo.
This entry was posted
on 31 de out. de 2009
at 21:13
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14 Bondosas pessoas que comentaram
Ameiii♥
1 de novembro de 2009 às 18:45
Perfeito, amei!
2 de novembro de 2009 às 11:32
Complexo esse poema, meio que alfineta esse lance de cor ou eu que estou viajando, sei lá, rs
gostei
http://cemiteriodaspalavrasperdidas.blogspot.com/2009/11/enesima-potencia-do-amor.html
2 de novembro de 2009 às 16:33
branca branca branca branca
Vc encarnou o Cruz e Sousa agora, não?
:D
2 de novembro de 2009 às 17:27
Ameiiii♥
mO!
3 de novembro de 2009 às 21:53
mto bom o texto parabens
5 de novembro de 2009 às 14:41
ta bom sim esse ...
só tem ki colocar mais virgula ..
mas ta bom sim ...
5 de novembro de 2009 às 23:12
Adoro poemas com um fundo de amor, apesar de ser um tema clichê, há sempre algo novo a acrescentar, parabéns :)
7 de novembro de 2009 às 22:05
www.intrasitado.blogspot.com
o novo post! seu tema é muito presente em minha vida! e todas as vidas, eu acho. escreve muito beem
8 de novembro de 2009 às 01:04
ta muito legal teu blog parabéns
8 de novembro de 2009 às 15:30
o jean quem é a tal garota branca como a neve di zpra mim vai por favor: by: jessica maia
20 de outubro de 2011 às 23:38
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Jean Leal
Cazuza
O amor ,na prática, é sempre ao contrário.
Chico Buarque
Quero inventar o meu próprio pecado.Quero morrer do meu próprio veneno.
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